quinta-feira, 30 de maio de 2013

Trabalhos da disciplina de Didática do 5º período de Matemática UPE-Campus Garanhuns

Formas Geométricas Espaciais 

Nosso trabalho teve como objetivo despertar nos alunos do ensino fundamental o interesse pelas formas geométricas espaciais, no que diz respeito às suas principais características, tais como: arestas, faces e vértices.
            Através da apresentação em slide, buscamos de uma forma intuitiva e dinâmica, mostrar a quantidade de arestas, faces e vértices de cubo. As animações deram suporte aos objetivos. Trazemos também para nossa apresentação um cubo e uma pirâmide de base quadrangular feitos com palitos de churrasco (que fizeram o papel de arestas) e bolinhas de isopor (que foram utilizados como vértices).
Dessa forma, pretende-se fazer com que o aluno passe de receptor de informações à protagonista do processo de aprendizagem. Temos, portanto, um auxílio “visual” e principalmente “físico”, já que muitas vezes a presença física da figura geométrica auxilia ainda mais na compreensão do aluno. Levando em conta que a manipulação dos objetos geométricos pode fazer surgir nos estudantes certas conjecturas e entendimento de alguns conceitos intrínsecos as tais sólidos geométricos.  
Podemos concluir que se faz necessário que professor busque de novos meios para diferenciar sua aula, não só meios físicos ou através de slides, mas também através de softwares e vídeos, pois muitas vezes os livros didáticos apresentam os tais sólidos em apenas uma única perspectiva, e utilizando de novos meios os discentes podem manipular e fazer suas perguntas, tornando a aula mais atrativa, dinâmica e produtiva. Facilitando assim a compreensão do assunto em questão.







Grupo de Demettrius Siqueira

terça-feira, 21 de maio de 2013

Trabalhos da disciplina de Didática do 5º período de Matemática UPE-Campus Garanhuns

Torre de Hanói

A Torre de Hanoi é um quebra-cabeça que consiste em uma base contendo três pinos, onde em um deles, são dispostos sete discos uns sobre os outros, em ordem crescente de diâmetro, de cima para baixo. O problema consiste em passar todos os discos de um pino para outro qualquer, usando um dos pinos como auxiliar, de maneira que um disco maior nunca fique em cima de outro menor em nenhuma situação. O número de discos pode variar sendo que o mais simples contém apenas três.

         A Torre de Hanói tem sido tradicionalmente considerada como um procedimento para avaliação da capacidade de memória de trabalho, e principalmente de planejamento e solução de problemas.
Existem várias lendas a respeito da origem do jogo, a mais conhecida diz respeito a um templo cosmopolita holandês, situado no centro do universo sub-aquático oceânico. Diz-se que Brahma supostamente havia criado uma torre com 64 discos de ouro e mais duas estacas equilibradas sobre uma plataforma. Brahma lhes ordenara que movessem todos os discos de uma estaca para outra segundo suas instruções, de que apenas um disco poderia ser movido por vez e nunca um disco maior deveria sobrepor um disco menor. Segundo a lenda, quando todos os discos fossem transferidos de uma estaca para a outra, o templo desmoronar-se-ia e o mundo desapareceria. Hans supostamente inspirou-se na lenda para construir o jogo, o qual tornou-se muito popular na China Oriental.

Materiais a serem utilizados

         Uma Torre de Hanói de madeira, encontrada em qualquer loja de brinquedos educativos; folhas de papelão; régua milimetrada; caneta; tesoura; folhas impressa com o desenho representativo dos pinos do jogo; protótipo da construção da torre simples; cadernos e o quadro de giz.

A possível metodologia

        1. Levar ao conhecimento dos alunos quem foi o criador do jogo apresentado lhes a lenda construída pelo próprio Eduardo Lucas. Deixar os alunos manipular o jogo para que se familiarizem com ele.

Figura 1: Jogo Torre de Hanói confeccionado em madeira


            2. Como na lenda de Lucas o objetivo e as regras do jogo são transferir a pilha de discos de um pino para outro, conseguindo completar a transferência com o número mínimo possível de movimentos, movendo um disco de cada vez, nunca permitindo que um disco maior fique acima de um menor. Ao passo em que se vai explicando essas regras pode se praticar com o jogo em madeira com apenas 4 discos, possibilitando aos alunos uma boa visualização de como é possível transportar a torre para outro pino seguindo as regra.


                3. Deixar os alunos praticar segundo as regras e apenas observar;

          4. Após essa abordagem introdutória propor a construção de uma Torre de Hanói simples que pode ser facilmente confeccionado utilizando papelão, que o próprio professor disponibilizará ou os alunos levarão de casa, régua, tesoura e uma caneta. A construção não leva mais que quinze minutos. De preferência expor um protótipo para auxiliar na confecção do jogo.


Figura 2- protótipo simples da torre




 Construção da torre

           Sobre um pedaço retangular de papelão toma-se um dos cantos e desenha-se com o auxilio da régua um quadrado de 8x8 cm, ao lado desse quadrado desenha-se outro de 7x7 cm, prosseguimos desenhando quadrados cada vez menores com a diferença de 1 cm do anterior até obtermos 6 quadrados; Os quadrados serão as peças que substituirão os discos e devem ser enumerados de 1 a 6 da menor para a maior; em seguida recortamos esses quadrados que empilhados do maior para o menor formando uma torre de 6 peças; Fornecer uma folha (Figura-3) para cada dois alunos representando os pinos da Torre de Hanói onde serão colocadas as peças.

Figura 3- Folha disponibilizada pelo professor

 
           5. Em seguida, com os alunos jogando com os jogos confeccionados por eles mesmos, vamos introduzindo idéias matemáticas. Inicialmente, solicitamos que as crianças iniciem com as seis peças. Obviamente terão dificuldade em jogar, sugerir que iniciem com menos peças. Primeiro com uma peça e pedir qual o número mínimo de movimentos necessários para transportar a torre para o terceiro pino. Fazer o mesmo com duas peças, depois com três e quatro. Um dos alunos pode contar os movimentos e observar as regras enquanto o outro joga e inverter os papéis a cada peça adicionada. Eles podem encontrar o menor número de movimentos para transferir a torre de um pino a outro, bem como uma regularidade entre as jogadas, obtendo uma solução para um número qualquer de discos. (WATANABE, 2004).

          6. Os alunos devem construir uma tabela auxiliar relacionando o número de peças com o número mínimo de movimentos necessários para o transporte.





          Enquanto isso, algumas questões podem ser postas para ajudar o raciocínio: O número de movimentos é alterado quando a torre é transportada para o outro pino? Acrescentando uma peça à torre, em quanto aumentaria o número de movimentos? Existe alguma relação matemática entre o número mínimo de jogadas necessárias para transportar uma torre, e o número necessário para transportar a torre acrescida de uma peça? Existe alguma relação entre estes números e o que ocorre no jogo? Você utiliza alguma ideia matemática para escolher suas jogadas? Em caso afirmativo, qual, ou quais? Como você mobiliza essas ideias?

           Nessa altura os discentes já deverão ter percebido algumas estratégias para se vencer com o mínimo de movimentos possíveis. Se não tiverem percebido fazer com que observem por qual pino se deve começar quando o número de peças é par e quando o número de peças é impar, questioná-los quanto a esse fato.

Estratégia de vitória

      7. Descrever a estratégia de vitória em termos de estabelecer uma seqüência de transporte de modo que para se retirar cada peça da torre original, possa montar a subtorre acima dela em um único pino para então deslocar a referida peça para o outro pino.

Figura 4 – subtorre no segundo pino




          8. Sugerir que os alunos observem a tabela em especial às colunas Pç 1, Pç 2, Pç 3, Pç 4, Pç 6, e o que podemos notar nessas colunas em seguida nas linhas, o que podemos notar? É evidente que os termos das linhas estão decrescendo em razão dois (q = 2). Podemos dizer que o termo seguinte é a metade do anterior. Notamos também que o total mínimo de movimentos para cada quantidade de peças é a soma dos termos das respectivas linhas (soma de P.G.). Dessa forma introduz-se o conceito de Progressão Geométrica e também o de soma dos termos de uma P.G..


            9. Nas sequências acima, a lei de formação é?

É fácil notar que cada termo posterior, a partir do segundo, é igual ao anterior, multiplicado por um número fixo, no caso o 2, e os alunos deverão perceber isso.
Atentar para o fato de que toda seqüência que tiver essa lei de formação será denominada progressão geométrica.
O número fixo pelo qual estamos multiplicando cada termo é chamado razão da progressão.


 10. Formalizando:

Progressão geométrica é uma sequencia de números não nulos em que cada termo posterior, a partir do segundo, é igual ao anterior multiplicado por um número fixo chamado razão da progressão.

Obs. 2: A quantidade mínima de movimentos das torres com n discos é igual à soma de uma P.G. finita de razão 2, 1º termo igual a 1 e com nº de termos igual ao nº de discos da torre.
Ao movimentarmos o número de discos, a quantidade de movimentos de cada peça cresce em P.G. de razão 2, com 1º termo igual a 1.
O nº de movimentos de uma torre com n discos é igual ao dobro de movimentos da torre com (n-1) discos, acrescido de 1 movimento.

Considerações finais

1) Se ao invés de 6 peças tivermos 7 ou então 9, como é mais comum nesse jogo, qual seria o nº mínimo de movimentos necessários para transportar a torre?
2) E se aumentarmos o n° de pinos, por exemplo, mais um pino ou então mais dois, o que muda no jogo?
3) Desafiar os alunos a calcular o n° mínimo de movimentos com 64 peças como no problema original de Eduardo Lucas.
           Para uma próxima aula pode se deduzir uma fórmula recursiva e em seguida uma lei geral para descobrir o número de movimentos necessários com uma determinada quantia de peças (n discos) no intuito de se chegar a fórmula da soma dos n termos de um P.G. finita.
O público alvo desta atividade são alunos do ensino médio, mas outras atividades podem ser adaptadas ao jogo para trabalhos com alunos do fundamental.


Grupo de Robson Eugênio





segunda-feira, 20 de maio de 2013

Trabalhos da disciplina de Didática do 5º período de Matemática UPE-Campus Garanhuns

Trabalhando jogos matemáticos na introdução as Expressões Numéricas


           O trabalho com expressões numéricas pode deixar de ser um mero exercício mecânico de aplicação de técnicas e tornar-se uma atividade prazerosa, convicta de significado e organizada a partir de problemas relacionados a situações reais ou lúdicas. As estratégias propostas para esse fim, no ensino fundamental, são os jogos e as histórias matemáticas. Os alunos elaboram expressões numéricas a partir da interpretação de diferentes situações-problema e, na resolução de cada uma, fica evidente o que se resolve por primeiro.

       De forma bem simples, pode-se dizer que a expressão numérica é uma forma de expressar, traduzir ou descrever matematicamente uma situação (RAMOS, 2002, p.21). Essa descrição envolve números, associados por operações, que podem ou não estar agrupados por meio de sinais de associação, quais sejam, parênteses, colchetes e chaves. No que se refere às quatro operações, resolve-se, na ordem em que aparecem primeiramente multiplicações e divisões e, depois, adições e subtrações. Em se tratando dos sinais de associação, devem-se eliminar parênteses, colchetes e chaves, nesta ordem.

         O resultado da expressão numérica é a resposta a uma pergunta que envolve o problema em questão. Seja, por exemplo, a situação-problema: “Qual foi a mesada do menino Jean, se sua mãe lhe deu uma nota de R$ 10,00 e seu pai lhe deu 4 notas de R$ 5,00 ?”. Uma forma de traduzir matematicamente essa situação é através da expressão Relato de experiência 10+4 x 5=30. Dentro desse contexto, na resolução da expressão, fica claro que a primeira operação a ser realizada é a multiplicação, 4 x 5= 20, visto que a mesma representa o agrupamento das cédulas de 5 reais. A adição realizada em seguida, 10+20=30, responde a pergunta inicial: “Qual foi a mesada do menino Jean?”, cuja resposta faz sentido. Porém, se a mesma expressão matemática estivesse desvinculada de um contexto, poderia gerar uma resposta absurda, 70, caso fosse efetuada a adição antes da multiplicação, ou seja, 10+4=14 e 14 x 5=70. Sendo assim, o conhecimento do contexto em que uma expressão está inserida facilita, em muito, a sua resolução.

Jogo trabalhado na sala de Aula

         A forma utilizada foi o jogo de ganhas e perdas, este jogo tem o intuito de mostrar para os alunos uma forma fácil, e que chama muito a atenção, pois ele composto por materiais de fácil manuseio e que todos os alunos podem interagir. Para podermos começar pagamos uma caixa de pizza, dessas que vem quando compramos uma pizza para levar para casa, usamos uma caneta para desenhar 4 círculos. 
        E dentro desses círculos desenhamos os sinas de +,-,+,- tanto de um lado como do outro, observe que no centro ficou o sinal de menos que será utilizado para ambos os lados, depois pintamos esses círculos com tinta a base de água, depois de pronto iremos utilizar alguns caroços que representarão os valores a serem trabalhados, jogando esses caroços viremos que alguns irão ficar nos círculos com sinais positivos e outros nos que tem sinal negativo, em seguida contamos os sinais e em uma folha de papel anotamos a quantidade de caroços que ficaram em cada circulo, prestando a atenção no sinal, ex: circulo positivo quatro caroços (+4) circulo negativo dois caroços (-2), para podermos montar a nossa expressão.


Conclusão

          A utilização de jogos e metodologias de trabalho diferentes da tradicional traz grandes benefícios à aprendizagem dos alunos já que garantem o envolvimento, a atenção e a participação do grupo. Por outro lado, ao mostrar a aplicabilidade dos conteúdos e a  de seu estudo o professor colabora para tornar a matemática uma ciência ao alcance de todos. Certamente problematizar, contextualizar e utilizar atividades lúdicas são alguns caminhos de sucesso no processo de ensino-aprendizagem da matemática.






O link  de acesso ao vídeo:  http://www.youtube.com/watch?v=O3bUHb9qxVI 


Grupo de Adriano Teixeira

Trabalhos da disciplina de Didática do 5º período de Matemática UPE-Campus Garanhuns



Trabalhando Multiplicação

O trabalho foi apresentado como material de aprendizagem e reforço para uma turma imaginária do sexto ano do ensino fundamental. Nessa sala foi observado que os alunos tinham dificuldade em desenvolver de “forma tradicional” a multiplicação. No decorrer das aulas o professor notou que em atividades propostas previamente eles conseguiam multiplicar de diferentes maneiras, porém não utilizavam seus métodos por acharem que eles não eram corretos. Em um determinado dia o professor apresentou a eles varias formas de multiplicar e também as validou diante de todos, no entanto buscou influenciá-los a utilizar a forma tradicional alegando e mostrando ser o método mais prático em questões mais complexas. Depois apresentou atividades com o objetivo de “massificar o conteúdo” para que eles aprendam, mais não em forma de exercícios como é utilizado normalmente e sim em um jogo, justamente para chamar a atenção dos alunos e fazer que eles busquem interagir melhor na aula.
Os jogos matemáticos possibilitam a produção de uma experiência significativa como forma de ação, reflexão e ação do aluno, tanto em termo de conteúdo adquirido no  desenvolvimento de suas competências e habilidades, em que possa estar atrelada a diferentes objetivos: como propor uma ou várias situações  problemas que possa refletir sobre o conteúdo  conceitual, procedimental ou  também  atitudinal e que possa  promover a exercitação  e  criatividade  do educando, pois  nota-se  que quando  é  trabalhado  um mesmo  conteúdo  e  o estudante tenta resolve-lo de várias  maneiras  e o educador seja colaborador nesse  processo-ensino-aprendizagem só tem a  ganhar ambos os  lados  como  maneira  de  troca  de conhecimentos que muitas vezes esta escondido em si mesmo  e  não tem como mostrar esse outro lado, como por  exemplo o professor muito tradicionalista, onde o mesmo faz cálculos com multiplicação  de  forma  tradicional  e  não  traz  outras  formas  para que o aluno possa compreender de uma maneira bem clara e espontânea  como  a  utilização  de jogos ou também por formas de decomposição , propriedade distributiva etc...  Partindo dessa situação, pode-se ressaltar que não é o jogo em si mesmo e nem só a utilização da multiplicação que constitui uma boa situação de ensino, mas sim os problemas que ele possibilita propor e que possa ocorrer um trabalho matemático: é necessário haver intencionalidade educativa em implica planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar os objetivos previstos e extrair do jogo de dominó envolvendo a multiplicação que lhe são decorrentes e assim de um ponto de vista dos estudantes, pode constitui-se numa situação de aprendizagem de conteúdos matemáticos.
      

Jogo do Dominó de Multiplicação Triangular 

            O jogo é formado por vinte e quatro peças de emborrachado (EVA) em forma de triângulo equilátero, em cada borda do triângulo existem contas de multiplicação e respostas. Existem vários objetivos a serem trabalhados com esse material tais como: formas geométricas, soma, subtração entre outros. No entanto, no dia que o material foi apresentado aos alunos, foi trabalhado apenas com a multiplicação que foi o objetivo que queria ser atingido. Abaixo uma figura que representa parte das peças do jogo.



Grupo de Danilo Silva



Trabalhos da disciplina de Didática do 5º período de Matemática UPE-Campus Garanhuns


Cálculo de Área

Esse trabalho  procura  alternativas para tornar o ensino de Geometria mais efetivo nas aulas de Matemática. Nesse sentido o objetivo é relatar alguns aspectos metodológicos de atividades realizadas em sala de aula, para resgatar a importância do ensino da Geometria como um instrumento da formação humana e facilitador da aprendizagem de Matemática nas séries finais do Ensino Fundamental. Procurou-se utilizar sequências  didáticas que tinham por finalidades possibilitar condições e a tomada de consciência das limitações sociais, culturais e ideológicas dos alunos. 
 Apresenta alguns aspectos metodológicos de atividades que pode ser desenvolvido com os alunos durante as aulas e ao mesmo tempo resgata a importância do ensino da Geometria como um instrumento da formação humana e facilitador da aprendizagem de Matemática nas séries finais do Ensino Fundamental. Essa atividade busca também utilizar sequências didáticas que têm por finalidade possibilitar condições dos alunos aprenderem Matemática construindo seus próprios conceitos para então sistematizar o conhecimento de forma que  eles possam se apropriar dos conteúdos que fazem parte do currículo da educação básica. 
Nesse sentido, a geometria pode ser um caminho para auxiliar os alunos a desenvolverem um pensamento crítico e autônomo, já que contribui de forma inegável para a análise de fatos e relações que permitem fazer ligações entre ambos.  O educador precisa elaborar propostas para o ensino que sejam usadas no dia-a-dia de seus alunos, pois o trabalho fará mais sentido quando estiver comprometido com a realidade concreta dos estudantes sendo, para isso, necessário perceber o conhecimento que os alunos já possuem em relação ao tema, promovendo a reflexão e não um simples repasse de informações. 
 A partir de atividades direcionadas e planejadas, as aulas de geometria contribuem para a aprendizagem dos alunos de uma forma mais significativa, pois com exemplos concretos os estudantes terão maior facilidade de relacionar as formas geométricas em diferentes locais. 



Grupo de Larisse Vieira

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Trabalhos da disciplina de Didática do 5º período de Matemática UPE-Campus Garanhuns


                     Números Racionais: Representação Fracionaria
   Material utilizado como material didático:
  •   Dominó com frações
       Objetivo do material:
  •      Fazer com que o educando consiga reconhecer a fração tanto na parte gráfica quanto na numérica.

Como seria aplicado esse material:
  1)      Deixar que os alunos tivessem um primeiro contato com o  material, pois o despertar da curiosidade e interesses dos educandos pelo conteúdo matemático e a aplicação do lúdico na aula serão os principais objetivos a primeiro momento;
  1. 2)      Depois induzir eles a fazerem indagações sobre as figuras e a forma como estão postos os números no dominó;
    3)      Através de um slide de apoio ao conteúdo explanar assunto num segundo momento mostrando que o dominó poderá aperfeiçoar o conhecimento adquirido;
    4)      Confeccionar o dominó juntamente com os educandos (Por exemplo: desenhar um círculo, pintar metade dele e ir indagar os educandos de como seria representado numericamente essa metade colorida. Ou seja, confeccionar de forma que o aluno vá exercitando a memoria e assim fixar melhor o conteúdo).
     Logo, 
    acreditamos que o dominó poderá aperfeiçoar o conhecimento adquirido e até mesmo facilitar o entendimento daqueles que tiveram maior dificuldade no assunto, pois estariam saindo da teoria para a prática de modo desafiador e criativo, gerando dedicação dos educandos além da argumentação através de jogos familiarizados ao cotidiano, de modo que o dominó não será o mediador principal do conhecimento será apenas um apoio para uma maior fixação do conteúdo.



    Grupo de Jamilly Taís